quinta-feira, 28 de julho de 2011

25 de julho - Dia do escritor brasileiro

Estamos, sim, um pouco atrasados. Mas nunca é tarde para comemorar essa data tão bem merecida por nosso queridos escritores (a).
O surgimento do dia se deu a partir da década de 60, através de João Peregrino Júnior e Jorge Amado, quando realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores, em que os dois eram presidente e vice-presidente, respectivamente. Posto aqui, apenas uma pequena homenagem, em relação ao quanto eles merecem por nos oferecerem ótimas e prazerosas leituras.

Minha homenagem é um pouco diferente: escrevi o nome de alguns dos meus escritores brasileiros favoritos, e, com eles alguns trechos de suas obras. Aproveitem!

Thalita Rebouças: Carioca, nascida em 1974  já escreveu doze livros sendo eles Fala sério mãe, Fala sério pai, Fala sério amiga, Fala sério Professor, Fala sério amor, Tudo por um pop star, Tudo por um namorado, Tudo por um feriado, Traição entre amigas, Uma fada veio me visitar, Ele disse ela disse e Era uma vez minha primeira vez. Trecho: "A primeira a ceder fui eu ( Malu falando sobre a madrasta ). Um mês depois do tal almoço, resolvi visitar meu pai e fazer um agrado nele. Fui ao banheiro e... eis a primeira suspresa: a pia não tinha cabelos caídos, perfumes ocupavamo lugar que antes era da lâmina de barbear e da saboneteira e da saboneira de plástico e o papel higiênico era uma passagem para o paraíso. -Eu amo a Madame Silicone!" Fala sério pai

Luis Fernando Verissimo: Escritor, jornalista, humorista e crônista brasileiro, Luis Fernando Verissimo ( filho de Erico Verissimo) nasceu em 1936 e escreveu mais ou menos 90 livros de crônicas, contos, novelas, romances,cartuns entre outros. Um belo Trecho é uma de suas crônicas, claro, como a "Desabafo de um bom marido", que já postei.

Fernando Sabino: Considerado o melhor cronista brasileiro (infelizmente e com minhas desculpas, não por mim) este belo horizontino nasceu em 1923 escreveu 50 livros de crônicas, além dos inumeros policias muito elogiados.  Trecho: "Ao dar entrada em sua nova residência, Geraldo Viramundo foi levado diretamente ao gabinete do diretor, um velhinho de cabeça branca e olhos azuis que atendia pelo nome de Dr. Pantaleão.
- Você o que é, meu filho? – perguntou o Dr. Pantaleão.
- Sou cristão pela graça de Deus – respondeu Viramundo.
- Isso! Assim é que serve. Esse pelo menos fala. Cada doido com sua mania. De médico e louco todos temos um pouco. Eu estou perguntando qual é a sua encarnação.
Antes que Viramundo pensasse em responder, Dr. Pantaleão disparava a falar , muito depressinha: " O grande Mentecapto.

Espero que tenham gostado, e que fiquem com " gostinho de quero mais", conhecendo mais das obras dos autores.

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